O editorial intitulado “Aventuras Fiscais” da Folha de São Paulo desta sexta trata da aprovação dos 10% do PIB para a educação na Câmara ...

O argumento de que os parlamentares só aumentaram o índice sem indicar as fontes é falacioso, pois uma nota técnica do IPEA, que é um órgão governamental, indica os caminhos e aponta para a necessidade de se atingir 10% do PIB. Àqueles que argumentam que a questão não é financeira, mas de gestão, afirmamos que também é de gestão, de desrespeito aos profissionais da educação, da não priorização da política de educação e outras inúmeras questões que precisam ser resolvidas para se ter educação de qualidade, que realmente promova direitos e reduza desigualdades.
Cleomar Manhas, assessora política do Inesc
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